É assim mesmo, viajar na vida, vidar na viagem. As coisas mais importantes são aquelas que, porque adubadas pela rotina, porque pedaladas pelo já visto, nutrem os nossos pequenos passos na vida. O mais espantoso da vida é o banal. A história é bem mais do que a história do importante e dos grandes homens: é a história das pequenas cavilhas, das coisas que fazemos e repetimos. Cada acto está grávido de história, de microfísica de vida, especialmente os actos que não cabem na história dos historiadores. E cada um desses actos guarda, então, uma surpresa. Por isso, como diz a Yla: "(...) quando tudo será igual, mas só para quem não sabe olhar". Viajemos, videmos, nesta geografia dos pequenos actos.
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