sexta-feira, 22 de maio de 2009

Acácias de Maputo

As acácias de Maputo são belas, sabia? Saborei-as neste pequeno vídeo que fiz numa das avenidas desta índica cidade:

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Fortaleza


Quando recentemente estive em Fortaleza, lá no norte marítimo do Brasil, comparei a cidade que via de dia em seu buliçoso ar e o mundo das favelas que vi apenas uma vez de noite (vive em favela um em cada três habitantes da cidade, há cerca de 700 favelas). A gente, adulta e criança, que vive na favela de Pirambú, por exemplo, não faz aquele deliciante e disponível footing do pessoal de Iracema.

domingo, 10 de maio de 2009

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Desculpas....

Bem, devo pedir imensas desculpas à co-autora do blogue e aos leitores por tanta preguiça da minha parte. Prometo ser doravante mais assíduo. Mais uma coisinha: gosto do tom das postagens da minha colega, da sua atenção pelas microcoisas que são, sempre, afinal, macrocoisas. Voltarei.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Pelo retrovisor

Uma das minhas distrações a cada semáforo fechado é ver o que fazem os motoristas no carro detrás. Observações dos últimos dias, cenas comuns.
Um mulher aparentemente vaidosa, bem arrumada, conferia no seu retrovisor a limpeza dos dentes... e não exatamente dos dianteiros.
Um casal parece discutir, ele dirigindo, exaltado, gesticulando. Ela quieta, com o cenho fechado, olhando para a janela.
Outra mulher, jovem, canta com empolgação a música que ouve, batucando no voltante ao seu ritmo. O sinal abre, eu parto. Ela distrai-se e só sai quando lhe buzinam.
Uma mãe tenta manter os dois filhos pequenos no banco traseiro sob controle. Contorce-se para arrumá-los, tenta bater neles, vejo um deles com a boca muito aberta, a gritar ou chorar e ela voltando a atenção para o semáforo a esbravejar. Voltei no tempo.
E sempre há os que fazem a habitual limpeza nasal também no semáforo, os que procuram coisas na bolsa ou pelo carro, os que olham para o semáforo fixamente quase sem piscar, os que estão sempre atentos aos motoristas do carro ao lado, sobretudo os do sexo oposto, e os que se distraem olhando para o nada, perdidos em pensamentos, como eu... E em cada carro, todo um universo de pessoalidades.